sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

"O conhecimento de si próprio."

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Gibran Khalil Gibran.
O Profeta


"O conhecimento de si próprio."


E um homem disse: "Fala-nos do conhecimento de si próprio."


"Vosso coração conhece em silêncio o segredo dos dias e das noites; Mas vossos ouvidos anseiam para ouvir o que vosso coração sabe. Desejais conhecer em palavras aquilo que sempre conhecestes em pensamento.


Quereis tocar com os dedos o corpo nu de vossos sonhos. E é bom que o desejeis.
A fonte secreta de vossa alma precisa brotar e correr, murmurando, para o mar; E o tesouro de vossas profundezas ilimitadas precisa revelar-se a vossos olhos. Mas não useis balanças para pesar vossos tesouros desconhecidos; E não procureis explorar as profundidades de vosso conhecimento com uma vara ou uma sonda, Porque o Eu é um mar sem limites e sem medidas.



Não digais: 'Encontrei a verdade.' Dizei de preferência: 'Encontrei uma verdade.'
Não digais: 'Encontrei o caminho da alma.' Dizei de preferência: ' Encontrei a alma andando em meu caminho.' Porque a alma anda por todos os caminhos.
A alma não marcha numa linha reta nem cresce como um caniço. A alma desabrocha, qual um lótus de inúmeras pétalas."

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Um Pensamento Revestido de Beleza

Seguindo a ideia proposta nas mensagens anteriores, deixo um pensamento do Poeta Libanês Gibran.

O pensamento de Gibran sugere reflexões sobre os propósitos existenciais e valores que sustentam a nossa filosofia e ideias de vida, os quais registram no cerne da sociedade a base de sua estrutura, e consequentemente, influencia nas nossas escolhas. Ele nos faz pensar sobre essas escolhas, e no quanto elas nos distanciam dos valores essenciais humanos.


"A civilização é uma árvore idosa e carcomida, cujas flores são a cobiça e o engano e cujas frutas são a infelicidade e o desassossego."


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"Um Pensamento Revestido de Beleza"


A Tempestade


O Pássaro e o homem tem essências diferentes.

O homem vive à sombra de leis e tradições por ele inventadas;

o pássaro vive segundo a lei universal que faz girar os mundos.

Acreditar é uma coisa; viver conforme o que se acredita é outra.

Muitos falam como o mar, mas vivem como os pântanos.

Muitos levantam a cabeça acima dos montes; mas sua alma jaz nas trevas das cavernas.

A civilização é uma árvore idosa e carcomida, cujas flores são a cobiça e o engano e cujas frutas são a infelicidade e o desassossego.

Deus criou os corpos para serem os templos das almas.

Devemos cuidar desses templos para que sejam dignos da divindade que neles mora.

Procurei a solidão para fugir dos homens, de suas leis, de suas tradições e de seu barulho.

Os endinheirados pensam que o sol e a lua e as estrelas se levantam dos seus cofres e se deitam nos seus bolsos.

Os políticos enchem os olhos dos povos com poeira dourada e seus ouvidos com falsas promessas.

Os sacerdotes aconselham os outros, mas não aconselham a si mesmos, e exigem dos outros o que não exigem de si mesmos.

Vã é a civilização. E tudo o que está nela é vão.

As descobertas e invenções nada são senão brinquedos com a mente que se diverte no seu tédio.

Cortar as distâncias, nivelar as montanhas, vencer os mares, tudo isso não passa de aparências enganadoras, que não alimentam o coração e nem elevam a alma.

Quanto a esses quebra-cabeças, chamados ciências e artes, nada são senão cadeias douradas com os quais o homem se acorrenta, deslumbrados com seu brilho e tilintar.

São os fios da tela que o homem tece desde o inicio do tempo sem saber que, quando terminar sua obra, terá construído a prisão dentro da qual ficará preso.

Uma coisa só merece nosso amor e nossa dedicação, uma coisa só...

É o despertar de algo no fundo dos fundos da alma.

Quem o sente não o pode expressar em palavras.

E quem não o sente, não poderá nunca conhecê-lo através de palavras.

Faço votos para que aprendas a amar as tempestades em vez de fugir delas.

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A Linha do Tempo: Como somos ?

Postei uma música com letra em português num vídeo clip com referência sobre o filme "O Lado Selvagem" para continuar a reflexão sobre nossas vivências, que geram consequências sobre todos.

Nossas ações no mundo são importantes e necessárias para promover mudanças de paradigmas e evitar a estagnação. O ser humano é inquieto e busca respostas para as suas aflições, porém, em meio ao ritmo de um modelo social "bloqueador", que está em desacordo em seus valores, o indivíduo, muitas vezes, sente-se deslocado.

Um jovem insatisfeito com o materialismo e superficialidade da sociedade decide seguir seu próprio ideal e parte em busca de sentido para o seu viver.





Into the Wild (br: Na Natureza Selvagem / pt: O Lado Selvagem) é um filme de longa-metragem do gênero drama estadunidense de 2007, dirigido por Sean Penn, baseado no livro homônimo, do jornalista Jon Krakauer, que conta a história verídica de Christopher McCandless, um jovem recém-formado que se aventura pelos Estados Unidos da América até chegar ao inóspito Alasca.


Podem se seguir discussões e debates para decidir se era ele uma resposta a uma sociedade doente ou um jovem intenso demais em tudo que fazia. Porém, todo julgamento que fizermos dele será hipotético: sobre alguém que atravessou as fronteiras de si mesmo e chegou onde poucos habitam, que experimentou o seu jeito de viver e concluiu que seu lugar no mundo não era tão ruim assim. Mas já era tarde demais para voltar...

Link com dados sobre o filme: http://pt.wikipedia.org/wiki/Into_the_Wild_(filme)

domingo, 29 de janeiro de 2012

A Linha do Tempo: Quem somos ?

Esta mensagem é para nos lembrarmos que estamos de passagem por aqui...

Somos únicos como ser humano individual e somos iguais como seres humanos coletivos, vistos sob a ótica e propósito evolutivos.



Mario Sergio Cortella é um filósofo brasileiro, mestre e doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde também é professor-titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da pós-graduação em Educação (Currículo), além de professor-convidado da Fundação Dom Cabral e do GVpec da FGV-SP.

Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992) e é autor, entre outros livros, de A Escola e o Conhecimento, Nos Labirintos da Moral, com Yves de La Taille, Não Espere Pelo Epitáfio: Provocações Filosóficas, Não Nascemos Prontos! e O que a Vida me Ensinou - Viver em Paz para morrer em Paz. Fez o programa "Diálogos Impertinentes" na TV PUC, no Canal Universitário.

A Linha do Tempo: Passagens ...

Postei este vídeo porque ilustra bem nossas passagens neste tempo/espaço.




Por gentileza, não considerem a publicidade no final.

sábado, 28 de janeiro de 2012

A Linha do Tempo.

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A Linha do Tempo.

Na linha do tempo são registradas todas as vivências da humanidade e marcam-se relevos. Alguns desses relevos, conforme o tempo avança na trajetória da eternidade, tornam-se linhas quase imperceptíveis, outros, permanecem como surgiram e há os que parecem tatuar na sua superfície todos os resíduos, incluindo as vivências de quem por nossa vida passa. Esta linha é a que terá o percurso mais longo até que os resíduos sejam dissipados ou devidamente reorganizados e redistribuídos a quem pertencer e nas proporções exatas.
A humanidade, com suas singularidades marcadas pelas especificidades de cada ser, segue implacável, registrando no tempo/espaço cada fato e seus significados.
A linha do tempo aceita essa passagem, tatuando em si cada fato, sem deixar hiatos, cada espaço é preenchido. Ligações e interligações são feitas e refeitas conforme o contexto das vivências.

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domingo, 28 de agosto de 2011

“Medo (In)Visível”

Medo de ser...
Medo do que ser...
Medo de não ser...

Medo de parecer...
Medo de sofrer...
Medo de não ver...

Medo de ver...
Medo de querer...
Medo de não querer...

Medo de ficar...
Medo de sentir...
Medo de não sentir...

Medo de ir...
Medo de voltar...
Medo de não voltar...

Medo de existir...
Medo de viver...
Medo de não morrer.


R.